ABTP elege os Conselhos Deliberativo e Fiscal para o biênio 2025-2027


Dr. Roberto Oliva e Dr. Niveo Maluf foram reeleitos presidente e vice-presidente por unanimidade

O espírito de dever cumprido, aliado a um olhar sempre atento ao futuro do setor portuário brasileiro marcou a eleição dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da ABTP para o mandato de 2025 a 2027, em Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta quinta-feira (29/05), em São Paulo (SP). Por decisão unânime, o empresário Dr. Roberto Oliva foi reconduzido à presidência e o executivo Dr. Niveo Maluf à vice-presidência do Conselho Deliberativo da ABTP, para o segundo mandato.

A chapa única, “PORTO MELHOR, BRASIL MELHOR”, elegeu 38 representantes das empresas associadas, sendo 19 titulares e 19 suplentes, para compor o novo Conselho Deliberativo, e outros 10 representantes para integrar o Conselho Fiscal da entidade. 

Após eleição, o novo conselho, em sua primeira deliberação, reconduziu, por unanimidade, o executivo Jesualdo Silva, como diretor-presidente da ABTP para mais um mandato de dois anos.

Com a nova gestão que se inicia, a Associação segue o compromisso de manter o diálogo aberto com os stakeholders, de modo a garantir a busca constante pela melhoria e desenvolvimento do setor portuário, prezando sempre pela segurança jurídica, liberdade de investimento, eficiência, inovação e sustentabilidade das operações.

Com 36 anos de existência, a ABTP é hoje a maior entidade empresarial do setor portuário brasileiro, com 99 empresas associadas, detentoras de mais de 245 terminais, presentes em 22 estados do país. Movimentando todos os tipos de cargas, juntas, as empresas são responsáveis por 19% do PIB e por 76% de toda a movimentação portuária nacional.

Trabalho que faz a diferença

Pela terceira vez consecutiva, o empresário e presidente do Conselho da Intermarítima Portos e Logísticas S.A, Dr. Roberto Oliva, ocupa a função de presidente do Conselho Deliberativo da ABTP. Em discurso de posse, ele enfatizou que dará continuidade ao trabalho realizado na gestão passada, priorizando o diálogo permanente, com o objetivo de promover o desenvolvimento do setor.

“Estamos em um momento crucial no nosso setor, com a discussão sobre o marco legal portuário em pauta no Congresso Nacional. E isso representa uma grande janela de oportunidades de atuação da ABTP para colocarmos em evidência as principais demandas do nosso segmento”, afirmou. 

Em sua longa trajetória no setor, que se confunde com a própria história da ABTP, que ele ajudou a escrever, Oliva acumulou passagens em funções de relevância em entidades do setor, a exemplo da Federação Nacional das Operações Portuárias (Fenop), do Sindicato de Operadores Portuários de Salvador (SINDOPSA) e do Órgão Gestão de Mão de Obra do Trabalho Portuário dos Portos de Salvador e Aratu (OGMOSA), dos quais foi fundador, até chegar à presidência do Conselho da ABTP.

Aliado do desenvolvimento do setor

Para atuar ao seu lado, o executivo Niveo Maluf, da Bunge, segue na vice-presidência, e reforça o compromisso da nova gestão com o crescimento do setor. “Foram dois anos de muitos desafios, mas também de importantes conquistas. Agora, começamos uma nova jornada, sempre comprometidos com a eficiência dos nossos portos e terminais portuários, que são essenciais para o Brasil”, ressaltou.

Maluf é diretor de Assuntos Corporativos da Bunge South America, formado em Engenharia Mecânica Automobilística e em Engenharia de Produção. Também possui graduação em Desenvolvimento de Gestores e em Planejamento Estratégico, além de especialização em Gestão de Marketing e Vendas pela Universidade da Califórnia – UCLA.

Representatividade no país

O diretor-presidente da ABTP, Jesualdo Silva, ressaltou que a composição dos novos conselhos priorizou a participação equilibrada dos diversos segmentos de atuação das empresas associadas. “O Conselho Deliberativo da ABTP reflete a pluralidade da associação, constituído por representantes de empresas detentoras de Arrendamentos e de TUPs e dos diversos perfis de carga do setor. É a representatividade das associadas refletida nos Conselhos”, afirmou Silva.

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