O Ministério da Infraestrutura (MInfra) entregou, na segunda-feira (30), obras de melhorias nos aeroportos de Santarém/PA e de Oriximiná/PA. O secretário substituto de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Carlos Prado, e o diretor de Operações e Serviços Técnicos da Infraero, Brigadeiro André Luiz Fonseca, participaram das agendas no Pará. Os investimentos do Governo Federal somam mais de R$ 18 milhões nos dois aeródromos.
Em Santarém, que tem o aeroporto administrado pela Infraero, a obra de recuperação de uma das cabeceiras da pista de pouso e decolagem recebeu investimento de R$ 4,62 milhões. Durante a visita, o diretor da Infraero ressaltou que os investimentos valorizarão o terminal de Santarém, que deverá ser concedido à iniciativa privada em 2022, durante a 7ª rodada de leilões de aeroportos.
Com capacidade para atender até 1,8 milhão de passageiros por ano, o Aeroporto de Santarém funciona 24 horas e recebe as operações das empresas aéreas Azul, Azul Conecta, Gol e Latam.
ORIXIMINÁ
Em Oriximiná, o investimento é de R$ 14.061.419,53, com recursos oriundos do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), e contempla a construção de mais de 6 mil metros de cerca, limpeza das faixas de pista, a instalação de PAPI nas duas cabeceiras, biruta, farol rotativo e o balizamento luminoso, que vão permitir a operação de aeronaves de médio porte com operação visual diurno e noturno. “Os investimentos do Ministério da Infraestrutura possibilitam qualificar a segurança das operações de transporte aéreo, beneficiando os passageiros e favorecendo a conectividade da região”, destacou o secretário substituto.
Prado agradeceu ainda a parceria com a Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara), da Força Aérea Brasileira, responsável pela execução da obra, que envolveu o transporte de equipamentos e insumos em balsas. Na região, já foram entregues melhorias nos aeroportos de Oiapoque/AP e Barcelos/AM (Moura), e há obras em andamento em Coari/AM, no Estirão do Equador/AM e Iauaretê/AM. Os investimentos em aeroportos da Região Amazônica somam mais de R$ 170 milhões.
