Ministério acompanha com atenção o desdobramento das novas tarifas dos EUA e avalia que não afetam a eficiência da movimentação portuária


O Ministério de Portos e Aeroportos está acompanhando com atenção todos os desdobramentos das novas tarifas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos. A questão das cargas nos portos brasileiros é um problema pontual, restrito àqueles terminais com um volume maior de carga destinada aos EUA, mas não chega a afetar a eficiência da movimentação portuária.

O Governo Federal está trabalhando com o setor produtivo em busca de soluções para reduzir o impacto das tarifas anunciadas pelos Estados Unidos sobre a produção e o emprego no Brasil.

“Temos muita confiança que através do diálogo do governo brasileiro com o governo americano vamos buscar o caminho do entendimento e uma construção coletiva”, afirmou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

Umas das alternativas trabalhadas desde 2023 é abertura de novos mercados para os produtos brasileiros. Aqui no MPor, temos buscado negociações com outros países para buscar investimentos na infraestrutura portuária, ampliar a capacidade de nossos portos e descentralizar a movimentação, gerando desenvolvimento socioeconômico em todo país.

O Ministério também está atento a eventuais impactos das tarifas para a exportação de produtos brasileiros do setor aéreo, como aviões e peças para aeronaves, buscando soluções para minimizar prejuízos a empresas exportadoras do setor, como a Embraer.

Foto: Claudio Neves/Porto de Paranaguá

 

Anterior Com mais de 17 milhões de toneladas de cargas movimentadas, Porto do Itaqui registra o melhor primeiro semestre da história
Próximo Agro brasileiro exporta US$ 82 bilhões no primeiro semestre de 2025 e mantém protagonismo na pauta comercial do país