Com uma dívida de cerca de R$ 3 bilhões, ao menos cem empregados demitidos e mais de três mil voos cancelados desde 8 de abril por causa da perda de 86% da frota, a Avianca chega nesta terça-feira à data marcada para a venda de seus ativos — etapa indispensável da recuperação judicial pedida pela companhia em dezembro — sem ter nem mesmo a garantia de que o leilão, de fato, será realizado.
Na segunda, uma decisão do desembargador Ricardo Negrão, do Tribunal de Justiça de São Paulo, suspendeu o leilão das sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs) em que a Avianca se dividiu. Essas “mini-Aviancas” contam com 169 autorizações de pousos e decolagens (slots) além de funcionários da companhia.
Fonte: IG