A MSC, através da TiL, o seu “braço armado” para o negócio dos terminais, propõe-se consolidar o porto de Le Havre como um gateway para o Noroeste europeu e uma alternativa ao Norte da Europa.
No imediato, a TiL adquiriu a totalidade do Ocean Terminal e do Terminal de Normandie. Os planos passam por duplicar para 20 o número de pórticos de cais e triplicar a capacidade de armazenamento de contentores.
Os novos equipamentos serão eléctricos, prevendo-se também disponibilizar energia elétrica, a partir de terra, aos navios que escalem os terminais.
Até 2028, prazo para a conclusão da expansão, serão criados 1 100 postos de trabalho, anuncia a promotora, que conta com o conforto da garantia de volumes da parte da MSC.
No ano passado, o porto de Le Havre movimentou 2,78 milhões de TEU, o que representou um crescimento de 15,4% face a 2020.
O terceiro terminal de contentores do porto gaulês é gerido pela GMP, uma joint-venture entre a DP World e a Terminal Link.
Fonte: Transporte e Negócios
