Porto da Hidrovias do Brasil é o primeiro no Pará com habilitação para exportar milho para a China


A Hidrovias do Brasil, empresa de soluções logísticas integradas, recebeu nesta semana a autorização do seu porto de Vila do Conde, no Pará, para exportação de milho para a China. A companhia foi pioneira com esse importante marco, sendo o primeiro porto do Estado do Pará a conseguir essa autorização junto a um dos países com maior importação de milho no mundo.

O processo de cadastro e habilitação requer inspeção e aprovação fitossanitária pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento da República Federativa do Brasil (MAPA), além da aprovação da Administração Geral das Alfândegas da República Popular da China (GACC).

Este é mais um movimento da companhia para aumentar ainda mais a sua competitividade no Corredor Norte e seu compromisso em seguir buscando soluções para operações cada vez mais eficientes e seguras.

Acompanhando o crescimento das exportações de soja e milho, a Hidrovias do Brasil contará com ampliação da capacidade operacional estimada em cerca de 8 milhões toneladas por ano no Sistema Norte a partir de 2024.

Sobre a Hidrovias do Brasil 

A Hidrovias do Brasil é uma empresa de soluções logísticas integradas na América do Sul e atua com quatro operações logísticas diferentes. No Norte (Itaituba-Barcarena, Pará), a empresa oferece uma alternativa logística para o transporte e escoamento de grãos originados principalmente da região Centro-Oeste do Brasil e destinados para exportação, sendo líder na região, com capacidade de movimentar 7,2 milhões de toneladas por ano, e projeção de aumento para 8 milhões de toneladas/ano a partir de 2024.

A companhia também opera nesta região com cabotagem, com capacidade para movimentação de 6 milhões de toneladas de bauxita por ano. Já no Sul, a empresa opera na Hidrovia Paraguai-Paraná, com capacidade de movimentar quase 6 milhões de toneladas por ano de cargas diversas, como grãos originados no Paraguai e destinados para exportação, minério de ferro originados em Corumbá e destinados para abastecer a indústria Argentina e exportação, além de fertilizantes, celulose, entre outras. A Companhia também é arrendatária da área STS20 do Porto de Santos, destinada para recebimento, armazenamento e expedição de sal e fertilizantes, podendo chegar a uma capacidade de até 3,5 milhões de toneladas por ano.

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