A embarcação mais procurada nesta edição foi a Atlantis 51, único modelo esportivo fabricado pela marca no Brasil e que tem uma fila de espera de quase 12 meses.
Durante a 24ª edição do Rio Boat Show, maior evento náutico outdoor da América Latina, realizado de 29 de abril a 7 de maio, o estaleiro Azimut Yachts, considerado o maior fabricante de iates de luxo do mundo, com matriz na Itália e filial produtiva no Brasil, registrou mais de R$200 milhões em negociações. A embarcação mais procurada nesta edição foi a Atlantis 51, único modelo esportivo fabricado pela marca no Brasil e que tem uma fila de espera de quase 12 meses.
Durante os nove dias de feira, a marca italiana atraiu mais de 2,5 mil visitantes para o estande, principalmente das regiões Sul e Sudeste do país. Além da Atlantis 51, quem visitou o espaço da Azimut pode ver de perto os modelos Azimut 62, Azimut 83 e a Azimut Grande 27 Metri, uma das maiores do evento e considerada a embarcação mais luxuosa fabricada no Brasil. Segundo levantamento realizado pelo estaleiro, do total de pessoas que passaram pelo estande, 25% já tinham barco.
“Houve presença de um público qualificado, interessado no mundo náutico e apreciadores dos iates da marca. Isso resultou na realização de novas negociações em andamento, além da aproximação com os clientes. A Atlantis 51 foi um dos destaques do evento. Boa parte do público presente visitou a embarcação e se encantou com a sua estrutura e design esportivo”, comenta o CEO da Azimut Yachts Brasil, Francesco Caputo.
Requinte e sofisticação no estande da Azimut
Os convidados da Azimut Yachts foram recepcionados em um espaço que reuniu conforto e sofisticação. O estande chamou a atenção do público com muitas experiências, móveis contemporâneos assinados pela Zeea Mobiliário, tapetes artesanais da Decoralle e bebidas exclusivas. Além disso, os clientes foram presenteados com brindes sustentáveis, que fazem parte de um projeto de reaproveitamento de materiais da marca, utilizando recortes de couro em perfeito estado que não poderiam ser utilizados na produção das embarcações e iriam a descarte, foram transformados em itens úteis como necessaire, tags de mala, porta óculos, chaveiros e itens de escritório como pastas e mouse pads, ressignificando esses materiais.
